Muitos dizem que ao ter filhos, mais importante que o medo de cuidar de um bebê que é tão dependente, é pensar em formar uma pessoa. E essa frase não deixa de ter um fundo de verdade! Ambas as fases têm suas dificuldades e suas delícias, mas é realmente uma reflexão importante: como criaremos nossos filhos?
Autor: Paula Buenno - Administrativo (Paula Buenno - Administrativo)
Solidão: chega de estigmatizá-la!
Eu adoro ficar sozinha. Momentos comigo mesma me ajudam a voltar ao meu eixo, me permitem um maior autoconhecimento, me possibilitam pensar com mais clareza e, claro, relaxar apreciando as coisas que eu gosto de fazer.
Quem é você quando o tempo fecha?
Chega aquele tempinho frio, o cobertor já vira o melhor amigo e o sofá fica até amassado! Ou, quando chega aquele dia ensolarado, um dia abraça diversos planos e você sente que rendeu muito mais… Se identifica?
Outubro Rosa: essa campanha é minha, é sua, é nossa!
Outubro Rosa é como chamamos a campanha que se dedica à conscientização sobre saúde e qualidade de vida da mulher. Uma das campanhas de saúde de maior importância do ano, ela sempre traz a pergunta: você já se tornou sua prioridade?
O que eu aprendi sobre o valor do tempo pode fazer sentido para você
Dizem que não há nada como sabedoria de mãe. Eu preciso concordar! Isolada com a minha mãe e meus filhos, pude aprender com ela, novamente; não para me tornar uma filha melhor, mas sim, uma mãe mais atenciosa.
O que é a tal da consciência alimentar?
A consciência alimentar é, basicamente, quando definimos porque comemos o que comemos. Ela é ligada ao nosso objetivo, mas não apenas a ele: envolve nossas emoções, nossa constância, nossa disciplina e, principalmente, nossa percepção sobre o ato de comer em si.
Até onde vai o permitir-se?
É importante se permitir… Mas até que ponto? Essa é a pergunta que vale ouro, afinal, ela caminha entre as máximas ‘liberdade’ e ‘restrição’. Quando falamos em alimentação, principalmente, qual das duas é a opção mais correta?
Seria impossível ditar uma regra. O que você acha? Vem comigo!
Não faça do “não” um vilão
Tornar o “não” um vilão diz muito mais sobre nós do que sobre o outro. E é preciso que nós ressignifiquemos essa pequena palavra, enxergando-a por um espectro de evolução e, também, gratidão.
Como será o nosso tão esperado “novo normal”?
Qual vai ser o "novo normal"? Por que é tão mais fácil olhar para o outro que para dentro? Somos rodeados de julgamentos e percepções que acabam até mesmo moldando as nossas próprias escolhas. Isso é justo com a gente? E mais importante ainda: é justo com o outro?
O que você está esperando para cuidar de si mesmo?
Às vezes, precisamos abdicar de algumas coisas em benefício próprio. Isso não é egoísmo ou vaidade, é autocuidado. E autocuidado nem sempre é prazeroso… É cansativo treinar depois de uma jornada de trabalho, quando a sua maior vontade é tomar um banho e se esparramar no sofá.