Desapegar da autocobrança em relação a estética, especialmente após os 40, é preciso!

Desapegar da autocobrança em relação a estética, especialmente após os 40, é preciso!

Pelo bem da sua saúde mental, mulher! Vou contar algo curioso que aconteceu comigo recentemente. Eu fui à praia, coloquei um maiô lindo e tirei fotos, mas quando fui olhar o rolo da câmera, me senti incomodada! Primeiro, eu não estou com o mesmo corpo de tempos atrás, estou um pouquinho acima do peso e voltando à minha dieta. E claro, por me dar conta que nosso corpo muda mesmo de acordo com a idade, e essa fase pede cuidados especiais. Devemos fazer a nossa parte, mas não se cobrar tanto! Especialmente eu, que uso ‘sem neura’ como slogan e lema de vida (enfim, a hipocrisia rs)!

Mas isso também me levou a refletir sobre como deixamos de fazer diversas coisas por conta da nossa aparência, com receio do que os outros vão pensar. Especialmente aqui no mundo digital, em que o uso de filtros e tratamentos de imagens, reina! Nos sentimos na obrigação de estarmos sempre na nossa melhor forma.

E isso se intensifica com o avanço da idade. Acontece que uma mulher de 40, 45 anos não deve se comparar a uma de 20. Acho esse um ponto super importante, siga pessoas que gerem identificação com o seu momento de vida, idade, interesses e valores. Outra questão, as expectativas devem ser ‘sob medida’ digamos assim, o nosso corpo vai mudar, e está tudo bem! Aceitar isso não quer dizer que você se tornará desleixada, mas te ajudará a exercitar o autocuidado (através de procedimentos estéticos e tratamentos, por exemplo), com a compreensão de que os resultados serão de acordo com a sua faixa etária.

É muito louco envelhecer, a nossa mente ainda continua a mil por hora, cheia de lições aprendidas, amadurecimento, clareza e novos sonhos. Por isso é importante cultivar bons hábitos, como uma alimentação saudável, exercícios físicos, dormir bem e realizar check-up médico. Esse pacote do bem reflete na longevidade, mas também na estética!

E primordial mudar dentro de si concepções e preconceitos, ao adotar a perspectiva de que essa fase da vida pode ser repleta de experiências positivas, descobertas e alegrias. E digo para vocês, ela é! Abrace essa fase de peito aberto, com mais autoamor e afeto.

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