Para quem não sabe, eu fui abençoada com um casal, um menino e uma menina, meus gêmeos amados! E eles se assemelham apenas na aparência, viu?
O meu menino, assim como eu, é louco por esportes! Sempre me acompanha em tudo que vou fazer, com a cabeça aberta e olhos atentos, explorando todas as infinitas possibilidades de movimentar o corpo e se divertir.
Já a minha pequena, prefere ficar mais quietinha e se dedicar a outros hobbies, dando o apoio moral para nós dois, mas sem suar a camisa (puxou o pai!).
Acredito que esse é um dos maiores desafios e descobertas da maternidade: entender que os nossos filhos, mesmo com uma infinidade de estímulos e exemplos, não terão as mesmas afinidades que nós! E não há problema nenhum nisso.
Os filhos nos ensinam a olhar o mundo a partir de uma nova perspectiva, e nos transformam profundamente. Somos inocentes ao pensar que nosso papel de cuidador é apenas ensinar, na construção dessa relação nós também somos lapidados.
Com o tempo abrimos mão do ego, ao entender que eles terão a sua própria personalidade e escolhas, e caso sejam saudáveis e benéficas, nosso dever é respeitar e dar todo o suporte necessário para que sigam seus sonhos e sejam plenamente felizes. Mas também com a certeza de que estaremos de braços abertos para acolhê-los se caírem, sem julgamentos.
A criação positiva, respeitosa e pacífica, com liberdade de expressar e serem quem são, sempre será o melhor caminho!
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